Redenção tem o maior colecionador de Cachaça do Pará

Radicado em Redenção desde janeiro de 1982, o goiano de Jussara, Izaulino Júnior, veio morar em Redenção em companhia dos seus pais, onde no começo enfrentou muitas barreiras, mas, sobretudo o desejo de vencer falou mais alto. O cartorário Júnior é Acadêmico de Direito (FESAR), flamenguista, seu prato preferido, galinha caipira com pequi e uma das suas preocupações será lutar em prol da preservação do meio-ambiente, respeitar o limite do próximo e, amar a Deus sobre todas as coisas. O acervo adquirido da família do Dr. Moacir Pantaleão (in memoriam) no início contava com apenas 720 unidades, hoje alcança 1.038 de unidades de cachaça produzidas nos Estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Maranhão e, alguns exemplares de Portugal e da Espanha. Júnior, lembra, que a satisfação de ser um colecionador não significa, que ele seja um consumidor, mas apenas um admirador que tem uma mente salutar e o entendimento do que álcool é capaz de fazer com o ser humano. Finalmente, Júnior, já pensa entrar na disputa de um cargo político em 2012.

Como se sabe o hábito de colecionar faz parte do nosso cotidiano, certamente é uma atitude que se transforma num verdadeiro tesouro particular. Não se pode negar que esse comportamento humano pode ser mania e loucura para uns e, atividade saudável para outros, tornando importante e valioso sentimento histórico como se guardasse um verdadeiro tesouro particular.
Foi mantendo esse perfil que o cartorário e produtor rural Izaulino Júnior, o popular Júnior do Cartório, resolveu adquirir parte do acervo de cachaça da família do Dr. Moacir Pantaleão (in memorian), na época contando com apenas 720 unidades.
Num breve histórico a cachaça, aguardente feita da cana-de-açúcar, é sem margem a contestação, a bebida típica do povo brasileiro. Ela representa para o Brasil o que a Tequilla representa para o México e a Bagaceira para Portugal.
No indicador que o concede como o maior colecionador de cachaça do Pará, Junior deu continuidade na coleção, que hoje já alcança o indicador de 1.038 unidades, marcando um recorde de uma ação com um acervo de preciosas cachaças de marcas variadas produzidas em todo o Brasil, principalmente dos Estados de Goiás e Minas Gerais.
Segundo Júnior o motivo que o levou a continuar este acervo de cachaça, foi a sua amizade e gratidão ao saudoso cartorário Moacir Pantaleão, quando em vida tinha essa mania de colecionador muito elogiado pelos seus amigos e admiradores.
Para finalizar, o cartorário Júnior afirma que é apenas um colecionador, e pretende carregar uma história acreditando que a sua coleção de cachaça será objeto de grande admiração no futuro.