Praças e calçadas viram trilhas de motoqueiros
Motoqueiro invade a praça e põe em rico a vida de pedrestres(Veja o Flagrante)
Primeiramente é preciso fazer um esclarecimento sobre a
forma de se referir a quem anda de moto: muitas pessoas, desavisadamente e sem
intenção de ofender, chamam de motoqueiros, sem saber que muitos se ofendem
seriamente com este tratamento. Dando uma explicação sobre esse comportamento,
o motociclista e motoqueiro significam a mesma coisa: pessoa que anda de moto.
Mas, no meio motociclísitco, existe uma diferença: motoqueiro é aquele que
pilota fazendo bandalheira (passa pelas calçadas, quebra espelhos dos carros,
etc), desrespeita as leis de trânsito, faz arruaça em eventos e atropelam
pedestres. Motoqueiro não é o entregador de pizza ou motoboy, como muitos
pensam.
Nesse comparativo feito entre motociclista e motoqueiro as
leis de trânsito são para todos, afinal eles passam por uma auto-escola
certamente cumprindo as instruções que devem ser aplicadas dentro da
legislação. Observando a maioria dos condutores de motos nas ruas de Redenção e
de outras cidades vizinhas, fica a dúvida de como eles são orientados durante o
curso de condutor nas auto-escola, pois no entendimento do conceito teórico e
prático não existe a mínima possibilidade desses condutores desfilar nas suas
motos de forma totalmente irregular, querendo ser o dono da rua cortando
veículos pelo lado direito, onde muitos na sua ignorância se acham corretos
para denegrir a imagem dos motociclistas, principalmente pela sociedade usuária
do trânsito, que acusam os motociclistas de arruaceiros e desordeiros.
Mas, por outro lado, os verdadeiros predadores do trânsito
são aqueles que usam sua condução para praticar ações erradas para manchar quem
trafega dentro das regras, seja para o trabalho ou na sua hora de lazer. Olhando
por esse ângulo, talvez seja esse o motivo que o motociclista, ainda nos dias
de hoje, ser muitas vezes visto como mau elemento. Dentro desta observação o
verdadeiro motociclista não pode confundido com os motoqueiros que colocam em risco a vida dele e as dos
pedestres, que não tem nada a ver com as arruaças, estouro de escapamento, queima
de pneu no asfalto, ferindo o verdadeiro principio daqueles que passaram pelos os mesmos ensinamentos, mas
preferem praticar um trânsito selvagem.
Para o Presidente do Moto Clube Redenção, Nivaldo Pinto, o
trânsito em qualquer lugar tem sido uma grande preocupação, principalmente
quando não existe uma politica voltada para zelar no sentido de humanizar, seja
condutor de veículo ou moto, ambos são responsáveis pelo seu próprio
comportamento nas vias publicas. Segundo Nivaldo, o clube fundado composto de
30 motociclistas no mês de agosto deste ano tem visto o comportamento da maioria
dos condutores motos como se eles estivessem no munda “lua”, criando uma
situação de risco contra a própria vida. “Já estamos trabalhando no
planejamento no sentido de juntar as forças e, a partir de janeiro de 2013
lançarmos uma campanha em favor da vida, não dar mais para continuar assistindo
tantas mortes e os leitos dos hospitais lotados de acidentados”, finaliza
Nivaldo Pinto.
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