Polícia Federal e Ministério Público devem assumir o caso Bannach
O episódio que já vem rolando há mais de três meses, se instala ou não instala a CPI, para investigar algumas denuncias contra o atual prefeito de Bannach voltou à estaca zero, por culpa da Câmara Municipal de Bannach, que mesmo de posse de documentos comprobatórios resolveram rejeitar a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito(CPI), que foi divulgado em outro jornal, onde 6 integrantes do Poder Legislativo apenas optaram na elaboração de parecer passando a responsabilidade para a Polícia Federal e o Ministério Público.
Como se sabe o prefeito municipal Valbetanio Milhomem (PPS), continua firme garantindo que a sua administração é totalmente transparente e, que todas as acusações são frutos de perseguição política praticadas pelo ex-prefeito Geraldo Fernandes, juntamente com o empresário José Luiz Noleto e do candidato derrotado Paulo Cândido “Jatinho”, afirmando em outro jornal, que os mesmo teriam tentado tirar dinheiro da prefeitura de forma fraudulenta.
Por outro lado, as denuncias protocoladas na Câmara Municipal de Bannach, feita pelos dirigentes do PDT e pelo empresário José Luiz Noleto, garantem que o fato de perseguir é outra situação totalmente distante, pois segundo eles, já que a Câmara de Vereadores se sentiu incompetente para criar a CPI, caberá a Justiça Federal e o MP esclarecer sobre os atos praticados pelo o atual gestor daquele município.
Para os denunciantes, o prefeito municipal Valbetanio Milhomem, quer apenas ganhar tempo, pois ele tem conhecimento do que praticou e tenta desviar a atenção e fugir dos compromissos firmados entre o ex-prefeito Geraldo Fernandes e os financiadores da sua campanha, entre eles o empresário José Luiz, Carlos Henrique, James da Droga Roma, Paulinho do Auto Peças (Rio Maria) e Vicente (Vendedor de pneus).
Por telefone o presidente da Câmara Municipal de Bannach, José Carlos Rodrigues-Zeca da Belinha(PSDB), disse que o fato de não ter criado a CPI não significa que a mesma será arquivada, porém os vereadores que foram contra a instalação falaram no dia da sessão, que o caso não é competência do Poder Legislativo, mas prometeu dar prosseguimento entendendo que as denuncias são graves, ficando para a próxima sessão o encaminhamento das denuncias para serem protocoladas no Ministério Público e na Polícia Federal, a Ata da reunião e o Parecer das Comissões, que foram contra a instalação da CPI na Sessão passada.
No pronunciamento da vereadora Marlene Camargo (PSDB), ela usou a tribuna dizendo que vem acompanhando todo o desenrolar da denuncia e, inclusive esteve no Banco do Brasil e no Banpará e a denuncia é verdadeira, é fato verídico comprovado, e que os vereadores estão com uma “bomba na mão”, uma faca de um lado e um espeto de outro lado, e que a CPI, servirá para investigar os fatos e não para cassar o prefeito se tiver dentro da razão dele.
Um morador da cidade, Antônio Barbeiro, que também usou a tribuna livre na noite da sessão, disse ao público presente que se sente envergonhado de ser um eleitor daquele município, taxando os atuais vereadores de incompetentes.
No voto a voto para rejeitar a criação da CPI, o escore ficou 6 x 2, sendo que o presidente Zeca da Belinha não votou, e os vereadores Alderi Borges(PRP), Stanley Carimarcconi(PT), Alcides Candido(PPS), Ana Maria(PC do B), Marlene Camargo(PSDB) e Edimar Souza(PDT) foram contra. Os vereadores Joel Nonato (DEM) e José Carlos (PTB), foram a favor da criação da CPI, mas não entenderam a mudança de atitude dos vereadores Stanley e Edimar, que votaram para não dar prosseguimento das investigações.
O empresário José Luiz Noleto, que sentiu lesado com a matéria publicada no jornal local que o prefeito se defende, emitiu sua opinião dizendo que já constituição o seu advogado Kalil Jorge do Nascimento, para mover uma ação por Danos Morais, Difamação e Calúnia, contra o prefeito Valbetanio Milhomem, pois da forma colocada na entrevista o acusou de fraudador do dinheiro da prefeitura. “Vai ter que provar quem é o verdadeiro fraudador”, disse Noleto.
Como se sabe o prefeito municipal Valbetanio Milhomem (PPS), continua firme garantindo que a sua administração é totalmente transparente e, que todas as acusações são frutos de perseguição política praticadas pelo ex-prefeito Geraldo Fernandes, juntamente com o empresário José Luiz Noleto e do candidato derrotado Paulo Cândido “Jatinho”, afirmando em outro jornal, que os mesmo teriam tentado tirar dinheiro da prefeitura de forma fraudulenta.
Por outro lado, as denuncias protocoladas na Câmara Municipal de Bannach, feita pelos dirigentes do PDT e pelo empresário José Luiz Noleto, garantem que o fato de perseguir é outra situação totalmente distante, pois segundo eles, já que a Câmara de Vereadores se sentiu incompetente para criar a CPI, caberá a Justiça Federal e o MP esclarecer sobre os atos praticados pelo o atual gestor daquele município.
Para os denunciantes, o prefeito municipal Valbetanio Milhomem, quer apenas ganhar tempo, pois ele tem conhecimento do que praticou e tenta desviar a atenção e fugir dos compromissos firmados entre o ex-prefeito Geraldo Fernandes e os financiadores da sua campanha, entre eles o empresário José Luiz, Carlos Henrique, James da Droga Roma, Paulinho do Auto Peças (Rio Maria) e Vicente (Vendedor de pneus).
Por telefone o presidente da Câmara Municipal de Bannach, José Carlos Rodrigues-Zeca da Belinha(PSDB), disse que o fato de não ter criado a CPI não significa que a mesma será arquivada, porém os vereadores que foram contra a instalação falaram no dia da sessão, que o caso não é competência do Poder Legislativo, mas prometeu dar prosseguimento entendendo que as denuncias são graves, ficando para a próxima sessão o encaminhamento das denuncias para serem protocoladas no Ministério Público e na Polícia Federal, a Ata da reunião e o Parecer das Comissões, que foram contra a instalação da CPI na Sessão passada.
No pronunciamento da vereadora Marlene Camargo (PSDB), ela usou a tribuna dizendo que vem acompanhando todo o desenrolar da denuncia e, inclusive esteve no Banco do Brasil e no Banpará e a denuncia é verdadeira, é fato verídico comprovado, e que os vereadores estão com uma “bomba na mão”, uma faca de um lado e um espeto de outro lado, e que a CPI, servirá para investigar os fatos e não para cassar o prefeito se tiver dentro da razão dele.
Um morador da cidade, Antônio Barbeiro, que também usou a tribuna livre na noite da sessão, disse ao público presente que se sente envergonhado de ser um eleitor daquele município, taxando os atuais vereadores de incompetentes.
No voto a voto para rejeitar a criação da CPI, o escore ficou 6 x 2, sendo que o presidente Zeca da Belinha não votou, e os vereadores Alderi Borges(PRP), Stanley Carimarcconi(PT), Alcides Candido(PPS), Ana Maria(PC do B), Marlene Camargo(PSDB) e Edimar Souza(PDT) foram contra. Os vereadores Joel Nonato (DEM) e José Carlos (PTB), foram a favor da criação da CPI, mas não entenderam a mudança de atitude dos vereadores Stanley e Edimar, que votaram para não dar prosseguimento das investigações.
O empresário José Luiz Noleto, que sentiu lesado com a matéria publicada no jornal local que o prefeito se defende, emitiu sua opinião dizendo que já constituição o seu advogado Kalil Jorge do Nascimento, para mover uma ação por Danos Morais, Difamação e Calúnia, contra o prefeito Valbetanio Milhomem, pois da forma colocada na entrevista o acusou de fraudador do dinheiro da prefeitura. “Vai ter que provar quem é o verdadeiro fraudador”, disse Noleto.
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