Prefeito ameaça empresários que anunciam na RBA

A direção da Rede Brasil Amazônia (RBA) está analisando sobre como proceder em favor dos clientes, que estão sendo forçados a tirar sua mídia da grade de comercial do programa Simião Nogueira, que vem ganhando credibilidade pelo fato de mostrar as ações negativas do atual prefeito de Redenção. Sem revelar o nome e o tipo de ameaça que o prefeito ou assessores, vem fazendo contra esses empresários, a situação tem se agravado pela falta de receita para que o programa continue ser apresentado.
Os moradores de Redenção que votaram no último pleito para eleger o atual prefeito, estão se mostrando revoltados pelo ato covarde que Wagner Fontes, decidiu fazer contra o programa Simião Nogueira, que é considerado um canal de cobrança ao mostrar a insatisfação dos moradores contra o atual gestor.
Segundo informações de terceiros a meta do atual prefeito é o fechamento da TV RBA/BAND, pelo simples fato do ex-prefeito Jorge Paulo da Silva (PMDB), ter ligação com a emissora vindo se transformar esse caso numa rixa sem prazo indeterminado.
A sede da TV RBA/BAND, em Redenção está localizada no setor Morada da Paz, funcionava a Casa dos índios da nação Kaiapo, um prédio de sobrado que foi totalmente reformado para receber os equipamentos da nova emissora. Vale ressaltar, que em dezembro de 2008, o mesmo prédio onde funciona TV RBA, foi alvo de vandalismo praticado por pessoas ligadas ao atual prefeito, fato que continua na justiça sob investigação sigilosa. Outro fato que denota a perseguição “wagnista” é a não liberação do Alvará de Funcionamento da empresa, porém este caso já vem sendo tratado na capital do Estado junto à matriz.
Para o apresentador Simião Nogueira, do programa que leva o seu nome, trata-se de perseguição totalmente errônea voltada para o maligno, onde o atual gestor do município de Redenção, está fazendo questão de ir pessoalmente falar com os empresários, que estão divulgando suas empresas na grade da programação local da TV RBA/BAND, tire o comercial sob pena de receberem uma fiscalização danosa.
Outra situação que vem sendo observada é que alguns “assessores” da confiança de WF, estão fazendo o mesmo papel, plantando o terrorismo sob ameaça de perseguir quem continuar divulgando sua empresa nesta emissora, que para eles o Programa Simião Nogueira, está atrapalhando o programa de governo do atual gestor.
Segundo o repórter Pedro Rodrigues, o Parazinho, durante a campanha eleitoral ele prometeu um “mar de flores” para muita gente e não cumpriu nada e, vive se escondendo dessas pessoas todo disfarçado trocando até de veículo quando vai sair de algum lugar para não ser reconhecido. Sobre essa questão de perseguir os comerciantes que anunciam na TV RBA, Parazinho, confessou que tem imagens de assessores chegando às empresas, e que no momento certo vai exibir na programação local.
O repórter Parazinho atacou duramente a gestão do atual prefeito, pelo fato do mesmo não ter cumprido com nada do que falou, apenas vive de maquinar o mal e perseguir quem ele pensa que vai dar tratamento de escravidão. “Vamos continuar firme lutando contra esse gestor, que não cumpriu nada apenas trata de perseguir como foi a destruição total da Praça do Mogno, deixando centenas de pais de famílias desempregados e sem deixar alternativa de emprego”, disse.
Como se não bastasse a perseguição junto aos empresários que anunciam na TV RBA, outro dia os fiscais da prefeitura fora do expediente, passaram medindo o quarteirão onde fica localizado o prédio da emissora. O Segurança que toma de conta do patrimônio, tentou conversar, mas a turma saiu de fininho sem dar atenção às indagações.Falando sobre a continuação do programa, o apresentador Simião Nogueira, disse que vai manter a linha da programação sempre falando a verdade em defesa da população de Redenção, deixando o espaço aberto, caso haja a necessidade de um direito de resposta com já aconteceu para um representante do Conselho Tutelar. Na questão sobre os recursos para manter o Programa Simião Nogueira no ar, disse que todo esforço será mostrado aos empresários, principalmente aqueles que carregam determinada independência no cumprimento da democracia.