Trânsito de Redenção não pode virar baderna


A falta de conscientização e de respeito da grande maioria dos condutores de motos nas vias públicas de Redenção, visivelmente já se tornou uma situação corriqueira como se fosse uma cidade sem lei. Trafegar pelas ruas de Redenção já se tornou uma aventura, onde cada qual tem que dirigir pelo o outro, caso contrário, nada será agradável nem para e, nem para o outro condutor. Por outro lado lado, a classe de motociclistas de Redenção 90% trafegam irregularmente, além do excesso de velocidade desenvolvidade sem a mínima condição de segurança. Quando são pegos de modo errante reclamam das blitzs realizadas pelo Detran e Departamento Municipal de Trânsito e Trafego de Redenção. Outra situação muito evidente são os condutores de motos, que verdadeiramente usam e abusam irresponsavelmente no momento em que semáforo está sinalizando a luz vermelha. Muitas pessoas questionam sobre esse condutor de moto ou mesmo de carro, uma suspeita sobre procedência da sua carteira de habilitação. Outra situação escandalosa são os entregadores gás das empresas, onde a qualquer dia por motivo do execesso de velocidade o cliente, ou seja, a dona-de-casa, vai ficar sem cozinhar por que o entregador acabou de sofrer um acidente.
No dia a dia nossa reportagem tem observado cenas e cenas de cada condutor de moto como se as vias públicas fosse propriedade particular tornando o trânsito mais perigoso, principalmente para alguns que pensam que são imortais. Certamente, que o município precisa melhorar na sinalização, entretanto, essa condição de dirigir corretamente o condutor aprende é na auto-escola, que ele frequentou e até pagou as aulas práticas e teóricas.
Uma coisa é certa, as blitzs devem continuar multando esses maus condutores, seja de motos ou carros, todos geram perigo de morte, principalmente quando esse condutor toma posse de um veículo em situação de risco. Maus exemplos nesse sentido não é novidade em Redenção e, nem em Brasília ou Goiânia, as fatalidades acontecem quando menos se espera, ainda mais quando o volante de um veículo fica sob o comando de um condutor alcooalizado.
De acordo com as informações de alguns instrutores de trânsito, fica dificil entender esse tipo de comportamento desses aprendizes, pois todos são deverasmente instruídos como manda as regras do trânsito adotadas pelos Centros de Formação de Condutores (CFC), onde o instrutor é totalmente capacitado para aplicar os módulos vigentes, entretanto, quando esse aprendiz deixa de ser aprendiz, tira sua primeira habilitação, eles se esquecem ou fazem de conta, que esse "passaporte" para dirigir veículos motorizados pode ser taxados de "passaporte" para morte, quando usada de forma abusiva.

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